Instrumentos financeiros de investimento são opções de investimento no mercado financeiro, isto é, são formas de aplicar as suas poupanças investindo e participando nos mercados financeiros.
Existe uma grande variedade de instrumentos financeiros, desde as ações aos produtos derivados ou mercadorias. Todos eles têm diversos graus de rentabilidade e de risco, oferecendo assim opções para todos os perfis de investidores.
Ações: ao comprar ações passa a ser detentor de parte da empresa, ou seja, torna-se acionista. Assim, caso a empresa distribua lucros, terá direito a dividendos na proporção do total de ações que detém.
Commodities: são bens palpáveis como o ouro, açúcar ou petróleo. O seu preço é negociado em bolsas específicas onde por norma o objetivo dos investidores é ganhar dinheiro com a variação das suas cotações.
Fundos de Investimento: são um conjunto de ações (ou de outros produtos financeiros) de várias empresas. Assim, ao adquirir um fundo de investimento estará a investir em diversas empresas ao mesmo tempo. A vantagem deste instrumento financeiro é que ao atingir uma determinada combinação de rentabilidade/risco, a sua gestão é assumida por um profissional.
Obrigações: Uma obrigação é um produto financeiro que permite ao investidor emprestar dinheiro a uma entidade emissora. Em troca da posse de um título, os credores recebem juros, também chamados de taxa de cupão. É uma forma de empréstimo.
ETF: significa Exchange Traded Fund (fundos de índices cotados). É um produto que segue um índice, mercadoria, obrigação ou composição de produtos. Pode pensar-se nele como um cesto de títulos. Ao contrário de alguns outros fundos, os ETFs são comprados e vendidos numa bolsa de valores. Derivados Financeiros: Os derivados financeiros são instrumentos financeiros cujo valor depende do preço de outro ativo subjacente, como uma ação, uma mercadoria ou um índice. Embora os derivados financeiros sejam frequentemente associados à especulação, têm também importantes utilizações práticas e podem proporcionar importantes benefícios económicos, como a redução do risco, a criação de novos produtos financeiros, a especulação e a facilitação da liquidez.